Hoy tenemos el privilegio de contar con un artículo escrito especilamente para nosotros por Paulo Junior (Director Ejecutivo de ABRAIC la Asociación Brasileña de Analistas de Inteligencia Competitiva). A continuación transcribo el artículo primero en Portugués y luego en Español.
Os 10 anos da Inteligência Competitiva no Brasil
Há cerca de dez anos o Brasil conhecia a Inteligência Competitiva de uma forma mais estruturada. E como em todo o processo de amadurecimento, existiram barreiras que, embora estejam menores, ainda permanecem no mercado. Nesse período importantes personagens marcaram a história da IC no Brasil. Aliás, este tema será abordado pelo informativo IC News – edição número 6, que será publicado pela ABRAIC em maio deste ano. Nomes como Gilda Massari, Alfredo Passos, Walter Felix, Elaine Marcial, entre outros, contribuíram para o sucesso da Inteligência Competitiva no Brasil.
Ao mesmo tempo em temos excelentes exemplos empresariais, encontramos também algumas empresas que custam a desenvolver uma área eficaz de IC por conta, muitas vezes, da falta de uma mentalidade de Inteligência. O diagnóstico feito pela Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva – ABRAIC retrata que, apesar dos anos percorridos da IC no Brasil, o tema carece de um entendimento maior, mostrando também que existem ainda poucas empresas e pesquisadores no país. Dessa forma, o estudo comprova essa sensível falta cultura de Inteligência que falamos anteriormente. Há ainda, por incrível que pareça, muita confusão de IC com espionagem, quando sabemos que IC não é espionagem, mas sim uma atividade que deve ser feita com total ética.
Por este motivo, o país apresenta uma crescente demanda de pessoas e empresas que querem saber mais sobre a atividade. Para isso, elas buscam cada vez mais cursos, palestras e workshops que mostram as melhores práticas nessa área. Na verdade, os profissionais da área estão buscando um diferencial no mercado: a certificação. Ela fará com que exista melhor nivelamento dos conhecimentos e das práticas da atividade,
resguardando é claro, a cultura das empresas que adotarem a IC como atividade estratégica. Neste sentido, a ABRAIC, fundada em 2000 para desenvolver uma IC mais adequada às necessidades brasileiras, já iniciou estudos para embasar esse processo. Isto certamente ampliará a credibilidade da área e será um importante passo para que a função Inteligência Competitiva no Brasil seja melhor compreendida e aplicada
como ela realmente deve ser.
Desde a sua fundação, a ABRAIC tem realizado outras ações que também contribuíram para disseminar os conceitos de IC no Brasil, dentre as quais destaco as Oficinas de Inteligência Competitiva, realizada junto às Federações das Indústrias dos Estados Brasileiros; o lançamento do primeiro informativo brasileiro de Inteligência Competitiva, chamado IC News; Congressos e workshops sobre o tema.
Vale lembrar também a atuação marcante da SCIP-Brasil, representada por meu amigo Alfredo Passos desde 1999, que da mesma forma tem exercido um papel fundamental para o amadurecimento da atividade no país, especialmente, através das palestras regulares que acontecem em São Paulo. Nelas, pude assistir excelentes cases que reforçaram a necessidade de se obter conhecimento específico para a prática da
Inteligência Competitiva.
É verdade que há muito por fazer, mas a sensação que temos é que a Inteligência Competitiva é algo que veio mesmo para ficar, haja vista a gama de resultados positivos que estão sendo apresentados por todo o país.
Até o próximo artigo.
Sucesso e bons negócios!
Paulo Junior
Brasil - 20/04/2007.
Os 10 anos da Inteligência Competitiva no Brasil
Há cerca de dez anos o Brasil conhecia a Inteligência Competitiva de uma forma mais estruturada. E como em todo o processo de amadurecimento, existiram barreiras que, embora estejam menores, ainda permanecem no mercado. Nesse período importantes personagens marcaram a história da IC no Brasil. Aliás, este tema será abordado pelo informativo IC News – edição número 6, que será publicado pela ABRAIC em maio deste ano. Nomes como Gilda Massari, Alfredo Passos, Walter Felix, Elaine Marcial, entre outros, contribuíram para o sucesso da Inteligência Competitiva no Brasil.
Ao mesmo tempo em temos excelentes exemplos empresariais, encontramos também algumas empresas que custam a desenvolver uma área eficaz de IC por conta, muitas vezes, da falta de uma mentalidade de Inteligência. O diagnóstico feito pela Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva – ABRAIC retrata que, apesar dos anos percorridos da IC no Brasil, o tema carece de um entendimento maior, mostrando também que existem ainda poucas empresas e pesquisadores no país. Dessa forma, o estudo comprova essa sensível falta cultura de Inteligência que falamos anteriormente. Há ainda, por incrível que pareça, muita confusão de IC com espionagem, quando sabemos que IC não é espionagem, mas sim uma atividade que deve ser feita com total ética.
Por este motivo, o país apresenta uma crescente demanda de pessoas e empresas que querem saber mais sobre a atividade. Para isso, elas buscam cada vez mais cursos, palestras e workshops que mostram as melhores práticas nessa área. Na verdade, os profissionais da área estão buscando um diferencial no mercado: a certificação. Ela fará com que exista melhor nivelamento dos conhecimentos e das práticas da atividade,
resguardando é claro, a cultura das empresas que adotarem a IC como atividade estratégica. Neste sentido, a ABRAIC, fundada em 2000 para desenvolver uma IC mais adequada às necessidades brasileiras, já iniciou estudos para embasar esse processo. Isto certamente ampliará a credibilidade da área e será um importante passo para que a função Inteligência Competitiva no Brasil seja melhor compreendida e aplicada
como ela realmente deve ser.
Desde a sua fundação, a ABRAIC tem realizado outras ações que também contribuíram para disseminar os conceitos de IC no Brasil, dentre as quais destaco as Oficinas de Inteligência Competitiva, realizada junto às Federações das Indústrias dos Estados Brasileiros; o lançamento do primeiro informativo brasileiro de Inteligência Competitiva, chamado IC News; Congressos e workshops sobre o tema.
Vale lembrar também a atuação marcante da SCIP-Brasil, representada por meu amigo Alfredo Passos desde 1999, que da mesma forma tem exercido um papel fundamental para o amadurecimento da atividade no país, especialmente, através das palestras regulares que acontecem em São Paulo. Nelas, pude assistir excelentes cases que reforçaram a necessidade de se obter conhecimento específico para a prática da
Inteligência Competitiva.
É verdade que há muito por fazer, mas a sensação que temos é que a Inteligência Competitiva é algo que veio mesmo para ficar, haja vista a gama de resultados positivos que estão sendo apresentados por todo o país.
Até o próximo artigo.
Sucesso e bons negócios!
Paulo Junior
Brasil - 20/04/2007.
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Paulo Junior é Diretor Executivo da ABRAIC - Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva e foi responsável pelo início dos trabalhos da Associação no Estado de São Paulo. Idealizador do primeiro informativo brasileiro de Inteligência Competitiva – IC News – publicado pela ABRAIC, foi também o gestor da Oficina de Inteligência Competitiva ocorrida na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP.
Los 10 años de la Inteligencia Competitiva en Brasil
Hace cerca de diez años Brasil se conocía a la Inteligencia Competitiva de una forma más estructurada. Y, como en todo proceso de desarrollo, existían barreras, que aunque ahora son menores, aún permanecen en el mercado. En este período importantes personajes han marcado la historia del IC en el Brasil. A propósito, este tema será abordado por el informativo IC News - edición número 6, que será publicado en mayo de este año por ABRAIC (Asociación Brasileña de Analistas de Inteligencia Competitiva). Nombres de Gilda Massari, Alfredo Passos, Walter Felix, Elaine Marcial, entre otros, han contribuido para el éxito de la inteligencia competitiva en el Brasil.
Al mismo tiempo tenemos excelentes ejemplos de empresas y encontramos también a algunas compañías a las que les cuesta desarrollar un área eficiente de IC, muchas veces, por la carencia de una mentalidad de inteligencia. El diagnóstico realizado por la ABRAIC (Asociación Brasileña de Analistas de Inteligencia Competitiva) muestra que, a pesar de los años recorridos por la IC en Brasil, el tema carece de mayor entendimiento, demostrando igualmente que aún existen pocas compañías e investigadores en el país que se dediquen a la IC. De esta forma, el estudio de ABRAIC muestra esta importante falta de cultura de inteligencia acerca de la cual hablamos anteriormente. Todavía existe, por increíble que parezca, mucha confusión entre IC y espionaje, cuando todos sabemos que la IC no es espionaje, pero sí una actividad que se debe realizar dentro un estricto marco ético.
Por esta razón, el país presenta una demanda en aumento de gente y compañías que desean saber más acerca de esta actividad. Para satisfacer esta necesidad, estas personas buscan cada vez más cursos, talleres y conferencias que muestren las mejores prácticas en esta área. En realidad, los profesionales del área están buscando un diferencial en el mercado: la certificación. La certificación contribuirá a la nivelación del conocimiento y las prácticas de la actividad, resguardando claro está, la cultura de las compañías que adoptan a la IC como actividad estratégica. En este sentido, la ABRAIC, que fue fundada en el año 2000 para desarrollar una IC más adecuada a las necesidades brasileñas, ya inició estudios para empezar este proceso. La certificación ampliará la credibilidad del área y será ciertamente un paso importante para que la función de la Inteligencia Competitiva sea más entendida y aplicada como debe ser en Brasil.
Desde su fundación, ABRAIC ha llevado otras acciones que también han contribuido a la difusión de los conceptos de la IC en Brasil, entre los cuales destaco los talleres de Inteligencia Competitiva realizados en conjunto con las Federaciones de la Industria de los Estados Brasileños; el lanzamiento del primer informativo brasileño de noticias sobre inteligencia competitiva (denominado IC News); Congresos y talleres sobre el tema.
También hay que recordar la importante actuación de SCIP-Brasil, representada desde 1999 por mi amigo Alfredo Passos, que también ha ejercido un importante papel para desarrollar la actividad en el país, especialmente, a través de conferencias que se organizan con regularidad en São Paulo. En ellas pude presenciar excelentes casos que reforzaron la necesidad de obtener conocimiento específico para la práctica de la Inteligencia Competitiva.
La verdad es que todavía hay mucho por hacer, pero la sensación que tenemos es que la Inteligencia Competitiva es algo que vino para quedarse en base a la gama de positivos resultados que se están presentando en todo el país.
Hasta el próximo artículo.
¡Éxitos y buenos negocios!
Paulo Junior
Brasil - 20/04/2007.
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Paulo Junior es Director Ejecutivo de ABRAIC (Asociación Brasileña de Analistas de Inteligencia Competitiva) y fue responsable del inicio de los trabajos de la asociación en el estado de São Paulo, Brasil. Además es el creador del primer informativo brasileño de noticias de inteligencia competitiva – IC News - publicado por la ABRAIC, fue también el encargado del taller de la inteligencia competitiva realizada en la Federación de las Industrias del Estado de Sao Paulo - FIESP.
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